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Mini estufa e kit irriga hortas montados em Abaeté!

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Sinval da Embrapa enviou essa mensagem hoje 28 de abril de 2017 por email:
Prezado Luciano boa Tarde!  encaminho fotos, as quais me foram enviados pelo Fernando da Emater de Abaeté, este kit irrigação foi aquele de horta que você  passou pra ele durante o treinamento aqui na Embrapa.


Primeiro contato com o grupo de Ataeté, visita a Embrapa em 12 de agosto de 2016:
http://projetobarraginhas.blogspot.com.br/2016/08/blog-post_13.html

Nessa sexta feira 12 de agosto de 2016, recebemos na sala do projeto Barraginhas, uma delegação com cinco pessoas do município de Abaeté, dois operadores de maquina, um técnico da Emater, um da cooperabaeté e uma do banco Sicoobcredioeste. Eles vieram conhecer o pacote de tecnologias socais do projeto Barraginhas. Foi também uma capacitação para utilizar essas cinco tecnologias, iniciando se pela forma de conduzir as reuniões mobilizadoras, de como construir o passo a passo das barraginhas e dos laguinhos lonados para peixes, como montar o kit irriga hortas, as estufas, as fossas sépticas, etc. Foram momentos bem agradáveis, dá para agente perceber que estavam gostando, a nossa vivência de mais de 20 anos de mobilização, extensão rural e os mais de 40 anos de estradas, dá para sentir, fazer a leitura que foram bons momentos a nossa convivência. Foi uma prévia do que poderá ser nosso próximo encontro dia 24 em Abaeté! Essa visita foi uma programação da Embrapa, e o projeto Barraginhas sentiu orgulhoso de representá-la!

Luciano Cordoval.


O bate papo foi em alto nível!
A esquerda Sinval da Embrapa, Fernando Cesar da Emater,  os operadores de retro escavadeira Sergio de boné e João Lourenço a direita.

Equipe bem afinada, falavam a mesma língua!"
Eduardo de chapéu a esquerda e Debora a direita completam o time.






Em agosto de 2016 realizamos um dia de campo em Abaeté:
http://projetobarraginhas.blogspot.com.br/2016/08/blog-post_28.html

 e foram distribuídas estufas e kits irrigação a alguns presentes que tinham hortas:


Giovani da Emater de Paineiras levou uma amostra de uma estufa para experimentar lá...

Eder Silva também levou uma, espero as fotos delas montadas...
Terceiro momento dessa parceria com Abaeté:
Agora hoje 28 de abril de 2017: 
recebemos da Emater essa estufa com kit montados...






Segundo momento dessa parceria com Abaeté:
Vejam o álbum do dia de Campo ocorrido em agosto de 2017:

 Nessa quarta feira passada dia 24 de agosto de 2016, aconteceu um dia de Campo em Abaeté, uma programação da Embrapa, em parceria com a Emater local, a Cooperativa dos produtores de leite local e o Sicooboeste de Abaeté. Foram duas palestras, uma sobre captação de água de chuvas pelo sistema barraginhas, outra sobre recuperação de pastagens através do programa lavoura pecuária e floresta e uma prática com a construção de uma barraginha. Aproximadamente 100 pessoas presentes e interessadas, interativas, foi excelente, superou nossas expectativas!

Luciano Cordoval.


Acima Débora, Fernando e Ivênio e abaixo, grupo coordenador do evento!

O primeiro não conheço, o segundo Marcelo e Sinval da Embrapa, Débora do Sincooboeste, Ramon Embrapa, Eduardo da cooperabaeté, Luciano e Fernando da Emater...




Fernando da Emater fazendo a abertura.




Durante a palestra de Luciano Cordoval.








Luciano tirando dúvidas da plateia.



Ramon da Embrapa ministrou a palestra sobre recuperação de pastagem!

Início da prática da construção de uma barraginha, após marcada inicia-se a escarificação do solo, para favorecer a retro a levar o solo solto ao aterro, construindo o anel de aterro da barraginha.



Observação interessante, essa árvore, suas raízes expostas pela erosão, o solo ai, erodiu laminarmente, numa profundidade d um metro, mostrado por essa testemunha...



A turma dos 80% encostaram na sombra dessa árvore e os 20% foram acompanhar a prática!

Grpinho interessado!


Turma interessada, mas na sombra!


Segunda escarificação, fofa o solo, que favorece levar a terra ao anel de aterro, para não forçar a concha frontal, que não corta essa terra nessa época de seca.




Uma parada na prática para tirar dúvidas!




Giovani da Emater de Paineiras levou uma amostra de uma estufa para experimentar lá...

Eder Silva também levou uma, espero as fotos delas montadas...




Plantando água no semiárido: homenagem ao sonho que virou realidade

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Plantando água no Semiárido: homenagem ao sonho que virou realidade




Clic na foto
Imagem:Cláudio Melo

Cordoval recebe prêmio Frederico Menezes Veiga das mãos do ministro Blairo Maggi
“Por onde chegam as barraginhas, que captam as enxurradas das chuvas, voltam os mananciais, voltam os brejos, voltam as lavouras, as pastagens são revitalizadas, voltam os pomares, as frutas, o mel, os pássaros, os sabiás e as juritis, os animais, os veados, as pacas, os tatus e as cotias, voltam a flora e a fauna, a sustentabilidade, voltam a esperança e a dignidade, volta comida à mesa do sertanejo brasileiro.”
Em discurso emocionado, o engenheiro agrônomo Luciano Cordoval, da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), recebeu nesta quinta-feira (27) o Prêmio Frederico de Menezes Veiga – Categoria Homenagem Especial, na solenidade comemorativa ao 44º aniversário da Embrapa.
O analista resgatou a história do projeto "Disseminação das Tecnologias Sociais: Lago de Múltiplo Uso e Barraginhas". Tudo começou em 1982, em Janaúba (MG), quando Cordoval observou uma barraginha formada naturalmente. Um ano depois, já na Embrapa, ele iniciou um processo de adaptação da ideia, que levou uma década.
Segundo ele, conspiram para o sucesso do projeto a crise hídrica, a degradação dos solos, as mudanças climáticas e a descapitalização das famílias.
O agrônomo agradeceu aos colegas da Embrapa, especialmente o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo e Paulo Eduardo Ribeiro, autor do livro Barraginhas: Plantando Água, junto com ele e também a autora e fotógrafa Mercedes Lorenzo e ao ex-ministro Alysson Paolinelli, o professor que o ensinou a “plantar água”. Também lembrou pessoas importantes para a publicação do livro recentemente lançado “Barraginhas plantando água”, como o presidente da Embrapa, Maurício Lopes. Cordoval lembrou que Lopes, quando chefe-adjunto de P&D da Embrapa Milho e Sorgo, foi o primeiro a incentivá-lo.



Tinha tudo para ser uma cerimônia curta, simples e protocolar. Falta de recursos, momento político conturbado do país, eram vários os fatores que levavam a pensar que teríamos uma solenidade de aniversário rápida e comedida. Singela ela realmente foi, como bem caracterizou o presidente Maurício Lopes logo no começo do seu discurso. Mas não faltou emoção permeando as falas de homenageados e não faltou presença de autoridades representativas dos três Poderes no auditório da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF) na manhã desta quinta-feira (27), em Brasília. E não faltou público, pois o auditório ficou completamente lotado, com mais de 250 pessoas, muitas em pé durante todo o evento. Fatores que reforçaram o prestígio do 44º aniversário da Embrapa.
Na solenidade, foram homenageados o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, e o analista da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG) Luciano Cordoval, criador do projeto Barraginhas, que fez um discurso emocionado e repleto de metáforas (leia aqui).
Por sinal, muitas frases dos homenageados tiveram efeito imediato no orgulho embrapiano. Maggi desabafou que a homenagem era uma das mais importantes que recebera na sua passagem pelo Ministério da Agricultura. "Por uma razão bastante simples, que todos nós conhecemos: ela vem da grande parceira da agricultura e da pecuária no Brasil. A Embrapa é o melhor cartão de visitas que esse país tem para se apresentar ao mundo. Por que é assim? Porque as pessoas de lá olham para a história da nossa agropecuária e vocês são os atores protagonistas desse feito, de sair do zero e chegar aonde chegamos”.
Rollemberg também não poupou elogios. "Todas as vezes que venho à Embrapa sinto uma energia poderosa, uma força grande. A Embrapa é uma das maiores demonstrações da capacidade de realização do povo brasileiro. Essa instituição é um orgulho para nós que amamos esse País. É um exemplo de que quando se une pessoas com compromisso, espírito público, inspiradas e com vontade política muita coisa pode acontecer para o bem do Brasil".
O governador iniciou as comemorações do aniversário fazendo uma visita ao Banco Genético da Embrapa, localizado dentro das instalações da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. "Se o Brasil conseguiu consolidar um arcabouço legal, moderno, competitivo, para o desenvolvimento da sua genética vegetal, foi porque fez um sólido investimento de base, muito bem representado aqui pelo acervo deste banco", explicou Maurício Lopes.



Em discurso emocionado, o engenheiro agrônomo Luciano Cordoval, da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), recebeu nesta quinta-feira (27) o Prêmio Frederico de Menezes Veiga – Categoria Homenagem Especial, na solenidade comemorativa ao 44º aniversário da Embrapa.
O analista resgatou a história do projeto "Disseminação das Tecnologias Sociais: Lago de Múltiplo Uso e Barraginhas". Tudo começou em 1982, em Janaúba (MG), quando Cordoval observou uma barraginha formada naturalmente. Um ano depois, já na Embrapa, ele iniciou um processo de adaptação da ideia, que levou uma década.
Segundo ele, conspiram para o sucesso do projeto a crise hídrica, a degradação dos solos, as mudanças climáticas e a descapitalização das famílias.
O agrônomo agradeceu aos colegas da Embrapa, especialmente o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Paulo Eduardo Ribeiro e ao ex-ministro Alysson Paolinelli, o professor que o ensinou a “plantar água”. Também lembrou pessoas importantes para a publicação do livro recentemente lançado “Barraginhas plantando água”, como o presidente da Embrapa, Maurício Lopes. Cordoval lembrou que Lopes, quando chefe-adjunto de P&D da Embrapa Milho e Sorgo, foi o primeiro a incentivá-lo.
O homenageado
Luciano Cordoval Barros ingressou na Embrapa em 1983. É engenheiro agrônomo, formado pela Escola Superior de Agricultura de Lavras, hoje Universidade Federal de Lavras-UFLA (1973). Especializou-se em Manejo de Irrigação no Centro de Capacitación en Irrigación y Drenaje Benito Juárez, no México (1974), e em Irrigação e Drenagem no Centro de Treinamento do Kibutz Mashav Shefayim, em Israel (1976).
Desde o início da sua carreira busca desenvolver e colocar em prática soluções para amenizar os problemas do Semiárido. Tem dedicado a sua vida para tentar diminuir a pobreza, a crise hídrica e colocar alimento na mesa das famílias. Sua satisfação está em compartilhar conhecimentos e tecnologias sociais para melhorar a vida de comunidades carentes. Há oito anos criou o blog “Projeto Barraginhas” onde relata inúmeras histórias sobre construção de barraginhas em diversos municípios dando ênfase às reações da comunidade beneficiada com o Projeto.
A tecnologia das Barraginhas surgiu da observação de um barramento natural ocorrido após uma forte chuva no início da década de 1980. Durante uma estiagem que durava mais de dez meses no Semiárido norte-mineiro, ocorreu um temporal rápido que derramou 40 mm de chuvas intensas provocando muita enxurrada. Ao passear  a cavalo por uma fazenda após essa tempestade, Luciano se deparou com um lugar que lhe chamou a atenção.  “Parecia um minioásis no formato de um lago. Estava verde, com uma relva densa. Nas outras áreas, a chuva não tinha sido suficiente para estimular a brotação das pastagens, estava tudo ainda aparentemente desertificado”, conta.
O agrônomo observou o fenômeno e percebeu que a água da chuva, por estar sobre um terreno frágil, propenso à erosão, abriu uma fissura, escavando e carreando terra, que se depositou mais abaixo, formando um barramento natural. “Essa lama depositada foi suficiente para parar a enxurrada e encher uma bacia rasa. Creio que se infiltrou logo, e as sementes misturadas na lama germinaram, formando esse tapete verde, com o formato do lago criado”, relembra.
A imagem o remeteu a lembranças de uma viagem a Israel, que ele havia feito anos antes. No deserto de Neguev, naquele país, o engenheiro agrônomo encontrou pequenos vales escavados que os agricultores faziam à espera das chuvas. A lama formada pela infiltração da água serve de substrato para espécies como o eucalipto. “À medida que o local vai secando, as raízes vão se aprofundando em busca da umidade e mantêm a planta até as próximas chuvas”, conta Cordoval.  As experiências em Minas Gerais e no Oriente Médio inspiraram o agrônomo a rascunhar a tecnologia que seria mais tarde conhecida como barraginha.
O projeto Barraginhas
As Barraginhas vêm transformando para melhor propriedades agrícolas. O Sistema é uma tecnologia simples e barata. Consiste em bacias de captação de água de chuva, distribuídas em propriedades, capazes de evitar erosões, voçorocas e assoreamentos, amenizar enchentes e reabastecer o lençol freático. A recarga do lençol freático, por sua vez, abastece os mananciais, permitindo a revitalização de córregos, a elevação do nível de cisternas e a maior umidade do solo. O Sistema acaba por devolver nutrientes aos solos, tornando-os próprios para o plantio.
Ao provocar a acumulação da água da chuva, a barraginha umedece o terreno em seu entorno, uma característica observada pelo agrônomo Luciano Cordoval ao trazer a tecnologia ao clima tropical. O sistema  já foi adaptado para o Semiárido e Cerrado brasileiros.
No Cerrado, o objetivo principal é controlar a erosão causada pelas enxurradas. Como efeitos colaterais, temos o umedecimento das baixadas, que favorece as lavouras, e a revitalização dos cursos d’água a partir da recarga do lençol freático. Já no Semiárido, o mais importante é coletar a chuva, que é de regime irregular, aproveitando os momentos de precipitação intensa. Sem a captação, a água escoa com muita facilidade em solos rasos, de acordo com o especialista. Ele explica que o Semiárido espalha a umidade, o que favorece a agricultura.
Ao longo dos anos, os efeitos benéficos das barraginhas foram percebidos em diversas comunidades. Os produtores participam do projeto, indicando os locais onde correm as enxurradas e aprendendo a construir as pequenas bacias de captação.

Lençóis mais próximos, lagos de múltiplo uso e a integração com as barraginhas
Aqueles que utilizam cisternas, ou cacimbões, começaram a perceber a elevação do nível da água. Cordoval explica que a infiltração das chuvas no terreno proporciona a elevação do lençol freático, o que pode ser percebido nas cisternas. Com a maior disponibilidade de água, surgiu a possibilidade de fazer a integração das barraginhas com outra tecnologia social, os lagos de múltiplo uso.
Diferentemente das barraginhas, que fazem a infiltração da água no solo, os pequenos lagos são impermeabilizados com o uso de uma lona de plástico, coberta por uma camada de terra. Eles são utilizados como reservatórios para irrigar hortas e também como criatórios de peixes. Abastecidos pelas águas que aumentam nas cisternas, os lagos também podem receber chuvas captadas nos telhados. Essa integração de tecnologias tem transformado a vida de muitos produtores que sonhavam em poder pescar em suas propriedades, mas não imaginavam que isso seria possível.
Vencedor do prêmio Fundação Banco do Brasil em 2005 na categoria recursos hídricos, o projeto Integração das Tecnologias Sociais Lago de Múltiplo Uso e Barraginhas espalhou-se pelo País com o apoio de associações, prefeituras e da estatal brasileira de petróleo, a Petrobras. Mais de 150 mil barraginhas já foram instaladas e estão espalhadas no Distrito Federal e em 13 estados: Minas Gerais, Piauí, Ceará, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Espírito Santo, Sergipe, Bahia e Pará.  Além disso, a divulgação da tecnologia já estimulou a implantação de outras milhares de pequenas barragens por todo o País.
 


Marina Torres (MG 08577)
Embrapa Milho e Sorgo
Telefone: (31) 3027-1272
Larissa Morais
Secretaria de Comunicação



Livro lançado em 25 de março de 2017 em Sete Lagoas.

Livros Barraginhas: Plantando Água, chegam às comunidades de Itaobim.

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Nesse álbum, Mardem leva o livro Barraginhas: Plantando Água para duas famílias na zona rural de Itaobim, no Vale do Jequitinhonha. Acompanhem os grandes momentos e tantas emoções!


No primeiro sítio: da família do Sr. Euclenízio e D. Edenilza:

Sr. Euclenízio e D. Edenilza recebendo seu livro Barraginhas: Plantando Água.




Mardem chegando das comunidades de D. Eliester e de D. Edenilza disse:
meu amigo hoje foi um dia muito corrido, olha o motivo do meu sumiço, fui levar o presente ( livro) da Edenilza que Luciano mandou pelo correio para ela... Imaginem a felicidade da pessoa... A cada  dia uma surpresa, fico imaginando por trás desse livro existem tantos sentimentos e emoções... Muito bom mesmo.






Primeiro vídeo:
Dona Edenilza gravou essa mensagem: Luciano, estou aqui com esse mais belo presente  dos últimos dias, em minhas mãos. Gostaria de agradecer, não tenho nem palavras, né? Muito obrigado e que Deus te abençoes sempre.... Quando Mardem trouxe o livro dele, outro dia, eu ia pedir ele emprestado por uma semana para eu ler, mas nem precisou, como sempre, você me surpreendeu, me mandando esse presente, então muito obrigado, que Deus o abençoe!

Segundo vídeo:
Mardem entrega o livro lacrado com plástico a D. Edenilza. ela abraça ele e diz: Luciano gosta de me fazer chorar, né? (retirano a proteção de plástico do livro), Mardem: estse vídeo vou enviar para ele... Repete: já vi que ele gosta de me fazer chorar... Ela fala: posso abrir? Mardem: pode... Vem ver gente... Mardem repete: esse vídeo vai para Luciano, o que você tem para dizer para ele hoje? Oh, meu Deus, ele gosta de me fazer chorar... Só isso... Rá , rá, rá manifesta Mardem... Viu Luciano, continua ela: você gosta de me fazer chorar, seu dom, só isso, mas chorar de alegria... Ai que ela finalmente abriu o livro: Olha que presente maravilhoso, (mostrando a capa do livro), continuou, num acredito, mas é lindo, é lindo, meu Deus do Céu, (passando as páginas), ai, que coisa mais bela!
Folheando: gente de Deus! Olha gentr, que delícia... Vou ligar para Dani (sua filha), agora Dani, acabamos de ganhar um livro de Luciano! Agora vou ver, vou ler tudo! Mardem disse: quando lhe entreguei o livro , eu disse que ele estaria recebendo um prêmio, E que você falou:  e por coincidência, eu também estou recebendo um prêmio, do mesmo jeito dele!!!



No segundo sítio: da família do Sr. Jasmiro, D. Eliester e do filho Itamar:


Hoje também foi o dia de fazer uma visita à D. Eliester, Sr. Jasmiro e Itamar. Foi aqui, onde tudo começou... aqui construimos as primeiras barraginhas, muitos desafios, assim como muitos resultados. Aqui conheci pessoas que me mostraram o porque vale a pena sonhar com um futuro melhor para o Vale... Aqui, conheci pessoas simples e de coração Grande que me ensinaram muitos inestimáveis valores. Esse lugar se chama comunidade Não me Deixe....






Bom, aqui também tive o imenso prazer de conviver com esta entusiasta e apaixonada pelo projeto Barraginhas, a Andreia Barraginhas... D. Eliester manda um imenso abraço para você Andreia!



Nesse mesmo dia dessa visita de Mardem, o projeto Barraginhas recebia o Prêmio:




Mardem disse: Luciano para você nesse dia mais que especial, todos nós estamos orgulhosos e felizes com mais essa mais do que merecida homenagem que recebeu hoje. Fica aqui o nosso muito obrigado por ter nos deixado fazer parte dessa família chamada Barraginhas"





Projeto Barraginhas recebe prefeito de Divisópolis do Vale do Jequitinhonha!

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Em abril de 2017:
Prefeito Municipal de Divisópolis, o Sr. Euvaldo Gobira e o Secretário de Agricultura Igor, vieram a Embrapa, na sala do projeto Barraginhas, os dois vieram numa missão técnica, em busca de "água", mais especificamente das tecnologias sociais pacote Barraginhas. Primeiro foram a Itaobim, gostaram do que viram, a sustentabilidade hídrica instalada pelo projeto na propriedade da família do Sr. Euclenízio e D. Edenilza, agora vieram a Sete Lagoas beber na fonte. 
Fotos de Diego Mingote.

Luciano Cordoval. 

 Assuntos correlatos:
http://projetobarraginhas.blogspot.com.br/2017/02/blog-post.html 

 montagem das fossas sépticas:
http://projetobarraginhas.blogspot.com.br/2016/05/blog-post_31.html 





Sr. Euvaldo Gobira está atrás de água, que buscar apoio para levar água a seu povo, ele já sabe que tem que aproveitar as chuvas e guardar água... Disse a ele, que temos bases excelentes funcionando no "Vale", que ele pode contar com o apoio da Embrapa e dos clones espalhados pelos municípios vizinhos, em Minas Novas e em Itaobim.





Em 20 de fevereiro de 2017

Recebemos nesta Segunda Feira (20/02/2017) no município de Itaobim, a visita do Prefeito Municipal de Divisópolis, o Sr. Euvaldo Gobira; O Sec. de Administração Alexandre; O Sec. de Agricultura Igor e o Agronômo Elves, a equipe veio numa missão técnica de acompanhamento a programas/projetos trabalhados no município, em parceria com a EMBRAPA/Milho e Sorgo de Sete Lagoas-MG.
 Fotos de Mardem:



D. Edinilza explicando ao prefeito o Sr. Euvaldo Gobira e aos visitantes como era seu terreno seco antes em 2012 e agora transformado em mini oásis em 2017. 

Seu sistema de tratamento de esgoto rural 


Ai, Seu Euvaldo Gobira não acreditando, sonhando levar essas tecnologias para seu município.

Projeto Barraginhas recebe o meteorologista Ruibran do Reis!

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Professor Ruibran dos Reis, meteorologista, esteve visitando a Embrapa dia 24 de abril, e passou em minha sala, falamos muito de chuvas, de nossa inter-relação previsão de chuvas e guardar água de chuvas... Foi um prazer doar um livro Barraginhas: Plantando Água, para ele! 

Luciano Cordoval.







Delegação de Angelândia visita projeto Barraginhas na Embrapa.

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Dia 4 de maio de 2017 recebemos em nossa sala na Embrapa, uma delegação de Angelândia, no Alto rio Fanado, afluente do rio Araçuaí, que por sua vez desagua no rio Jequitinhonha. Eram eles: o prefeito João Paulo Batista, o secretário de agricultura Daniel Gomes, o topógrafo Fernando Soares e o operador de retro escavadeira Lucas Ferreira. Foram bons momentos de convivência, com essa nova gestão municipal, eles criaram o programa "Enxurrada Zero", um grande desafio que na minha ótica é um trabalho para mais de 15 anos... Mas que mostra o grau de consciência da crise hídrica e da responsabilidade que colocaram nos ombros...
Fotos de Diego.

Luciano Cordoval.

Grupo vendo o livro Barraginhas: Plantando Água.


Luciano mostra o prêmio recebido dia 27 de abril de 2017

Papo descontraído com o prefeito João Paulo


Daniel acima e abaixo João Paulo Fernando Soares



Kits irriga hortas


Fomos a Campo, limpeza de barraginha...








Barraginha linear em forma de cochos na curva de nível, faz 12m e salta dois a três sem fazer para interromper o escoamento da água, para encostas fortes...

Abram esse link, que tem a ver com esse cocho acima, para encostas mais fortes:
http://projetobarraginhas.blogspot.com.br/2016/08/barraginhas-e-curvas-de-nivel-com.html



 



Lago  lonado com peixes...







Lonas para laguinhos





Lonas para mini estufas




Kits gotejamento...





Uma carga de porta mala...












Essa sequência do álbum, é comum para todas as visitas:

Passo a passo da montagem do Kit irriga hortas!





Cinco voltas sobre a ponta e faz se o amario com arame cozido para encorpar mais a ponta, com tiras de camara de ar de carro!


Alarga um pouco a ponta da fita para favorecer o acople dela ao tê!



Depois dá mais duas voltas por fora e amarra novamente, acoplou e vedou o sistema!





O acabamento da ponta: corta se um pedaço da fita de 5 cm, e dobre a ponta final da fita duas vezes ,depois faz um V para favorecer a sua introdução nesse pedaço de 5 cm! E seguida abre se o V chapando a ponta e hora que ligar a água, a fita vem estufando com a pressão e força a vedação dessa ponta! Essa aula é dada na sala aos visitantes, para que eles voltem a sua região e ensine os demais e distribua se os kits irriga hortas! Que são enviados pelos correios ao interior do país!



Acima o kit e abaixo sendo enviado aos municípios parceiros pelos correios. Mas ao retornarem, os técnicos vão realizar reuniões mobilizadoras, ensinarão os passos a passos, cadastrarão as famílias que receberão os kits. Estas famílias já possuem tradição de plantio de hortas. Assim que chegar pelo correio, um envelope com o relatório da reunião, com a lista de presença, as folhas de cadastros de cada família, nós do projeto barraginhas enviamos as caixas, cada uma com 20 kits irriga hortas! Se chegar 20 cadastros, será enviado uma caixa, se vier 40 cadastros, serão enviadas 2 caixas. Também recebemos fotos de evidências das hortas, bem como depois da distribuições. Na distribuição de kits, também é realizada uma reunião, numa casa de uma família, ai é ensinado a montagem, e fotos evidenciam o treinamento e a distribuição dos kits, já treinados!









Montagem em treinamentos!



Distribuição de kits às famílias cadastradas, ela acontece durante a reunião de treinamento!










Passo a passo da construção do micro lago lonado criatório de peixes!



Estaqueamento do quadro, gabarito de 9m x 6m para orientar o maquinista para escavar a bacia do laguinho, ou na forma de prato, gamela ou...!

 
Nota-se que a crista da borda fica uns 50 a 75cm a mais que da estaca, e reparem a inclinação da rampa bem suave!

Como a crista da rampa afasta da estaca acima à esquerda, a 75 cm dos dois lados dá um aumento na largura do laguinho de 1,50m, passando de 6,0 para 7,50m a largura final do laguinho, assim ele encerra com 12,00m x 7,50m x um de profundidade, ficando uns 25 cm de sobra de lona de cada lado lateral.

Com esta rampa suave, não passando de um meto de profundidade, a terra não escorre sobre a lona, porque fica suave a inclinação!


Abertura da lona acima numa metade do laguinho e cobertura com terra abaixo dessa mesma metade metade, isso só acontece na aula prática, porque quando estiver fazendo na comunidade a lona será aberta e cobrirá 100% do lago, sem colagem, como na segunda foto abaixo!



A bacia do laguinho preparada para receber a lona, direto, sem emenda!


Acima na comunidade de Coqueiro do Campo em Minas Novas no Vale do Jequitinhonha!

Laguinho de 12 metros x 8m em Minas Novas!

A lona é a da silagem, lona ótima, de 200 microns. Teste para ver se é boa, corta um pedaço de 20cm, x 20 cm, um quadradinho de uma palmo por um palmo e estica a lona, se for boa estica até dobrar de tamanho e não rasga, se for mais ou menos rasga rápido!


Alguns capricham na ornamentação dos laguinhos, demonstram carinho!

Acima no Norte de Minas e abaixo em Sete Lagoas!







Soltura de alevinos no laguinho de Chumbinho, na comunidade de Matos em Prudente de Moirais!




Pacu da comunidade de Bagagem em Cordisburgo, ai orgulhosa Marney mostrando os filés!









Passo a passo da construção da barraginha!



Primeira escarificação, segue terra e munha de capim ao aterro!





Segunda escarificação, já na terra limpa, nota se que será necessário uma terceira, porque está rasa!


Faz se uma terceira escarificação para aprofundar a barraginha e gerar mais terra para reforçar o aterro! As escarificações são necessárias para poupar a retro, para não forçar a sua concha frontal, nunca deve fazer a barraginha com a concha da frente, arrebenta a retro em pouco tempo e as barraginhas ficam rasas.




Compactação da ponta do sangradouro, a água deve sangrar direto no capim, nada de cortar na saída dos ladrões... Abaixo, mostra o formato de uma barraginha, saia do aterro bem larga, a terra da terceira escarificação deve ser distribuída nas costas da barraginha, reforçando-a. Também para despejar a terra nas costas da barraginha, a maquina tem que subir alto pisando com a concha carregada, socando bem o aterro...






Barraginhas cheias, carregadas após chuvas fortes, acima em Cordisburgo e abaixo na Serra do Cipó!



Barraginha acima em Porteirinha!




As três fotos, duas acima e uma abaixo foram tiradas em três dias seguidos, mostra a sequência, antes da chuva, ela acabando de ficar pronta e na noite já caiu uma chuva forte, foto do meio cheia e no dia seguinte já tinha abaixado um metro, solo extremamente poroso, em Paraopeba!


Acima o lindo barrado mostrando até onde a água subiu, e a lama mostra que a infiltração foi rápida, senão já estaria seca a rampa!

Nesta foto vemos uma barraginha à frente e um laguinho lonado lá no fundo em Cordisburgo!



Nos dias de hoje, esse desenho acima simboliza bem a mensagem das barraginhas coletadoras de água das chuvas.  Imaginem a fazendinha como uma árvore caída sobre ela, tombada pelos ventos, tendo suas partes altas, medianas e baixadas e imaginando que essa árvore está caída na propriedade, o tronco dessa árvore representaria uma grota seca, os seus galhos  de sua copa simbolizaria as enxurradas. Assim, toda chuva caída no terço médio e alto escorreria pelos galhos e construindo se pelo menos uma barraginha por galho, estaríamos matando/domando essas enxurradas, que ao filtrarem criariam esses halos/ondas subterrâneas, simbolizando o avanço da infiltração horizontal, além, é lógico, da infiltração vertical. Cada barraginha ao encher e filtrar formaria um halo, já no segundo enchimento e esvaziamento, formaria o segundo halo/onda, e nos oitavos e décimos enchimentos completaria esses halos maiores, como uma onda subterrânea, afastando do centro de cada barraginha. E quando todos esses halos se encontrarem, criaria se um enorme halo, uma enorme lagoa subterrânea, o que chamamos lençol freático, manancial, que é uma reserva para a revitalização dos córregos e rio. Sem antes de chegar ao córrego, escoar gravitacionalmente, passando pela parte baixa verde/azulada umedecendo-a, criando condições favoráveis para agricultura! Mesmo nas partes média e alta, os umedecimentos localizados de cada barraginha, criará uma condição especial úmida nas pastagens, nos pomares, nos copões de mato, em tudo que estiver estabelecido nessas duas partes mais altas. Principalmente as plantações de sistema radicular maiores!

Delegação de Malacacheta e coordenadora regional do IEF Nordeste de Minas, visitam Barraginhas da Embrapa.!

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Aconteceu hoje na Embrapa, receber a visita de parceiros do Vale do Mucurí, da coordenadora regional Nordeste de Minas do IEF, Janaina Mendonça e da prefeitura de Malacacheta, representada pela vice prefeita Amanda Coimbra Nascimento e do técnico Agrícola Ricardo Gonçalves. Ficou acertado em breve um treinamento para técnicos mobilizadores, para operadores de retro escavadeira de três a quatro municípios da região de Malacacheta, visando a construção de Barraginhas e Lagos criatório de peixes. Janaína destacou: "Dando andamento ao projeto de governança ambiental para a conservação dos recursos naturais e produção sustentável na APA do Alto do Mucuri, estamos fortalecendo essa parceria em prol da região da nascente do Mucuri do Sul, área prioritária para conservação e restauração da Mata Atlântica".
Fotos de Diego Mingote.

Luciano Cordoval 


Janaína disse no facebook:
Apaixonada com as tecnologias sociais desenvolvidas pelo Luciano Cordoval na Embrapa Sete Lagoas, levando água, alimento, dignidade e conservando os recursos naturais na região Norte e Nordeste de Minas Gerais. Volto para o Mucuri cheia de esperanças.

Durante a visita ouve tempo para correr os olhos no livro Barraginhas: Plantando Água.










Paulo, parceiro do projeto Barraginhas ha 14 anos, inclusive na edição do livro Barraginhas, chegou na sala e entrou no clima de descontração que rolava na visita.



Visita ao campo,




O clima instalado era já de uma parceria parceria em andamento, parecia que conhecíamos ha anos...





Lona para estufas e fitas de gotejamento para 10 kits irrigação, foram preparados para levarem...








Vicentina, mais um diamante lapidado de Cordisburgo!

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No dia daquele lindo lançamento do livro, Francislene Borges, (Tuca) líder da comunidade da Estiva estava presente, ela, como todos presentes receberam seu livro.
E ela fez o que esperávamos de alguns parceiros: ela na primeira reunião da comunidade, levou o livro e compartilhou-o com os presentes. Dentre os presentes, estava Neivaldo?, genro de um irmão de D. Vicentina, personagem da pagina 271 do livro barraginhas, plantando água. Creio que todos folearam rápido, mas Nivaldo, não, porque ele concentrado, percebeu na pagina 271, a tia de sua mulher, personagem do livro... Fico imaginando a sua reação... Mas foi suficiente para pedir Tuca, que pudesse levar o livro a sua casa para mostrar a sua mulher, sobrinha de Vicentina.
No dia seguinte, seu filho Vinícius, passou um SAC para a Embrapa, que caiu na sala do Dilermando, e ele dizia: gostaria de adquiri esse livro Barraginhas, lançado agora, como faço? Dilermando me ligou relatando o fato, disse a ele: envie para mim o email... E lá estava o telefone de Vinícius, liguei a ele para me inteirar da situação: e ele identificou, neto do irmão de sua tia Vicentina, filho de Nivaldo que estava na reunião da Estiva, etc... Eu disse: Vinícius, quantos anos seu avô tem? 86, está lúcido? Sim, está e forte... Então Vinícius, se você vier em minha sala, com seu pai e seu avô, doaremos um livro para vocês, ok?
Demoraram uns dias, uns 20 dias, e finalmente agendaram e vieram... deu ansiedade, chegaram a porta de minha sala e entraram, já descontraidamente, já conhecia o pai de Vinícius, que veio junto com D. Vicentina em 2008, e que participara de algumas reuniões na Estiva. Abraços daqui, dali e de repente me entregaram um presente embalado num saquinho dourado lindo, dava para perceber se tratar de livro, mas nunca imaginar que se tratara de um livro de D. Vicentina.
(Parentese: em 2008, meio do ano, para agosto, D. Vicentina me liga, sei que barraginhas é com você, quero lhe visitar, pois quero aprender a fazer barraginhas, mina fazenda está degradando e as nascentes centenárias secando... Eu isse, ok, então venha tal dia, traga fotos, da fazenda, ok? No dia marcado, ela chega pelas 9 h da manhã, ela, o Nilvaldo e outra irmã... Imediatamente nos identificamos, ela é dessas pessoas que tem áurea e mostra o tesouro que é imediatamente e disse... Aqui estão minas fotos, não tenho máquina fotográfica, fiz foi esse desenho, gosto de desenhar, gastei três dias nesse desenho, e essa noite nem dormi direito, com ansiedade desse nosso encontro. Virei para Isabela que trabalhava comigo e disse; está filmando? Não perca nada dela, ok? Depois de muitas conversas fizemos um pacto:
neste pacto com dona M. Vicentina estamos acordamos que o treinamento da região de Cordisburgo seria realizado em sua propriedade, que foi muito providencial sua visita, pois mês que vem, agosto de 2008, iniciaremos a faze do projeto Petrobrás em seu município. Estamos atuando em doze municípios brasileiros, e sem saber disto ela bateu em nossa porta e nada mais justo que seja iniciado na propriedade de quem aproximou naturalmente de nosso projeto. Disse que ela teria que dar o almoço, ela ofereceu um churrasco. Disse, não, agora queremos um simples almoço, a base de mandioca com capa de costela de vaca, uma panela bem grande para umas 30 pessoas. E que o churrasco só aceitaríamos depois que os resultados aparecerem, para a cerimônia de comemoração!!!)


Agora ficamos sabendo: Sua mulher deu prosseguimento e colocou lenha na fogueira, fotografou alguma páginas do livro, dentre elas a 271... E enviou um WhatsApp às suas tias, irmãs de Vicentina em Brasília, chegou em pleno aniversário de uma das irmãs, e disse que foi um choreiro, mas de alegria...
Voltando a visita deles para buscar o livro, me entregaram um livro de D. Vicentina, impresso em 2013, como ela morreu em 2009, presumimos que foi impresso pós morte, que já estava pronto... Arrumaram corretores, que ajustaram seus textos sem tirar a originalidades, sempre mantendo suas tiradas, sua forma de expressar...
Mas ai foi uma festa, fotografamos a entrega de seu livro, fotografamos a entrega de nosso, ai Paulo chegou, gravamos falas e registramos os grande momentos e as emoções, lemos as dedicatórias, com direito a tudo de bom......

Depois a noite em casa, Paulo disse: já pensou se Vicentina estivesse viva? Trocando livros? Respondí, se ela tivesse viva ela teria não somente a pagina 271, mas seria um tesouro com um capítulo inteiro... Teríamos ido inúmeras vezes a sua fazenda, teríamos tirado proveio desse tesouro... Como estamos tirando, mesmo in memória...






No dia daquele lindo lançamento do livro, Francislene Borges, (Tuca) líder da comunidade da Estiva estava presente, ela, como todos presentes receberam seu livro.
E ela fez o que esperávamos de alguns parceiros: ela na primeira reunião da comunidade, levou o livro e compartilhou-o com os presentes. Dentre os presentes, estava Neivaldo?, genro de um irmão de D. Vicentina, personagem da pagina 271 do livro barraginhas, plantando água. Luciano: Tuca, líder da comunidade da Estiva, colocou o livro a circular na reunião e creio que todos folearam rápido, mas Nivaldo, não, porque ele concentrado, percebeu na pagina 271, a tia de sua mulher, personagem do livro... Fico imaginando a sua reação... Mas foi suficiente para pedir Tuca, que pudesse levar o livro a sua casa para mostrar a sua mulher, sobrinha de Vicentina.
Mercedes: ele fotografou as páginas do livro pra mandar a elas?  
Luciano: Chegou na hora do aniversário de uma das irmã, foi um choureiro de alegria, ela havia falecido uns seis meses depois, logo que foi em minha sala... esse desenho na parede ela fez,  uns 7 meses antes de morrer...     Ai, o filho do moço que viu o livro, na reunião... mandou um e-mail para a Embrapa e chegou em mim...    Dizendo como adquirir o livro...   






Originalmente Postado em 13 de agosto de 2008

Ontem foi um daqueles dias iluminados, recebemos a visita de um

tesouro, uma segunda Dona Terezinha, a senhora Maria Vicentina de 76
anos do município de Cordisburgo, a 50 km de Sete Lagoas. Semana
passada ela ligou, eu estava viajando, nesta segunda feira ela ligou
novamente querendo nos visitar, marcamos para ontem cedo e
aconteceu!!!

Chegando ela disse: nem dormi esta noite me preparando para vir cá.

Chegou com sua irmã. Logo abriu uma folha imensa de
cartolina com o desenho de sua propriedade pintado por ela mesma. Nele
mostrava as grotas, os matos, as pastagens, estradas, algumas
barraginhas que ela disse ter feito da cabeça dela, nascentes que
existiam, as que ainda resistem, um filete de água que corre no eixo
da fazenda, etc. Perguntei, quem pintou esta planta? Eu, gastei três
dias, eu gosto de desenhar, pintar mostrar minhas idéias. Uns chegam
com fotos, mas são localizadas e não refletem um geral.

Isabela fotografou, filmou, para mostrar sua alegria, entusiasmo e

principalmente para registrar como ela domina o tema, um "clone" a ser
trabalhado. Vivemos grandes momentos juntos, usando uma frase que já
usei antes, creio ter tornado por alguns segundos a pessoa mais feliz
do mundo... estes são os verdadeiros prêmios!!!

Luciano Cordoval.




Hoje em 2013:
Pela minha expressão dá para sentir toda minha alegria, encantamento com aquele momento, como eu disse: por alguns segundos, eu tenho certeza que estava sendo a pessoa mais feliz do mundo!





Mercedes, estou em uma Lan House em Minas Novas, com difícil comunicação. Mas neste pacto com dona M. Vicentina estamos acordando que o treinamento da região de Cordisburgo será em sua propriedade, que foi muito providencial sua visita, pois mês que vem iniciaremos a faze do projeto Petrobrás em seu município. Estamos atuando em doze municípios brasileiros, e sem saber disto ela bateu em nossa porta e nada mais justo que seja iniciado na propriedade de quem aproximou naturalmente de nosso projeto. Disse que ela teria que dar o almoço, ela ofereceu um churrasco. Disse, não, agora queremos um simples almoço, a base de mandioca com capa de costela de vaca, uma panela bem grande para umas 50 pessoas. E que o churrasco só aceitaríamos depois que os resultados aparecerem, para a cerimonia de comemoração!!! 




Dona Vicentina faleceu em torno de seis meses depois dessa visita!!!!
Fico feliz de tê-la tornado feliz nos seus últimos dias de vida... Pois enquanto ela estava no hospital em Brasília se tratando nós cumprimos uma promessa a ela, fizemos cinco barraginhas em seu terreno!!!
Esse mapa está na minha parede até hoje, 2013!




II Encontro de Barraginhas durante a 10ª SIT da Embrapa Sete Lagoas.

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Esse II Encontro de Barraginhas, aconteceu durante a 10ª SIT, Semana de Integração Tecnológica da Embrapa de Sete Lagoas. Ele foi inspirado pelo existo do encontro ocorrido no ano passado, quando espontaneamente foi acontecendo o agendamento e a confirmação da vinda de alguns parceiros distantes, do estado do Espírito Santo, do Vale do Jequitinhonha resolvemos criar o encontro e ao abrir a inscrições na Internet, apareceram outros 50% de um público diversificado regionalmente, mas identificado com o projeto Barraginhas, e esse mesmo efeito se repetiu este ano, todos que vieram ano passado retornaram, e os inscritos via Internet desse ano foram mais e de grande qualidade...
Fotos de Diego Mingote e Lorena Santos.

Luciano Cordoval.


































































































As três barraginhas da capa do livro Barraginhas foram construídas pelo Nazinho!

Lançamento do livro: Barraginhas plantando água. II

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Lançamento do livro: Barraginhas plantando água.

Noite dos Sonhos!
Nesse 25 de março, semana mundial da água, foi lançado o livro Barraginhas: Plantando Água, presentes 207 convidados no salão de festas Marron Glacê em Sete Lagoas. Os convidados são a grande maioria personagens do livro e seus familiares, vindos do Norte de Minas, do Vale do Jequitinhonha, do Cerrado mineiro num raio de até 150 km de Sete Lagoas, de Brasília, Belo horizonte, Florianópolis, Piauí, Bahia, Espírito Santo, e... Foram cinco horas de um convívio maravilhoso, os mais de 70 personagens conhecendo uns aos outros, os reconhecendo no livro, muita alegria enlouquecedora!
Fotos de Diego Mingote.

Luciano Cordoval.

 






































































































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Professor Neivaldo, secretário de estado de Desenvolvimento Agrário MG, vem conhecer as Barraginhas.

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 Professor Neivaldo, secretário de estado de Desenvolvimento Agrário MG, vem conhecer as Barraginhas.

José Antônio Ribeiro, Tsé, como é carinhosamente conhecido, é hoje assessor institucional executivo do CEDRAF-MG, (Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável), mas ele sempre foi mesmo, o nosso braço direito quando secretário de agricultura em Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha, entre 2001 e 2004, na gestão da prefeita Telma. Lá ele mobilizou mais de 30 comunidade, ministrando reuniões com palestras de barraginhas durante esses anos. Na sua gestão, mais de 2000 barraginhas foram construídas em parceria com o projeto Barraginhas da Embrapa. Dai o projeto com experiência exitosa no semiárido mineiro, adquiriu aval para  ser introduzido em 2005, com patrocínio da Fundação Banco do Brasil, ao Nordeste, primeiramente no Piauí onde foram construídas 3600 barraginhas em 12 municípios de seu semiárido e em 2008, foi para o Ceará, iniciando no Carirí cearense e não parou mais. A partir de 2008 iniciou se o patrocínio da Patrobras até final de 2016, disseminando o projeto em vários estados desse país. 

Foi com esse aval, que professor Neivaldo, geógrafo de Uberlãndia, atual secretário de Desenvolvimento Agrário, foi recebido, por isso esse abraço caloroso e essa visita especial!
Fotos de Diego Mingote.

Luciano cordoval.






Nesse momento passo as mão do Tsé uma pasta com umas 30 listas de presenças das reuniões mobilizadoras que ele ministrou durante o ano de 2003 em umas 30 comunidades das 147 do município de Minas Novas. Esse tesouros ficaram comigo esses 14 anos, no início elas ficaram, porque eram do projeto, mas a partir de um certo momento, elas ficariam melhor, nas mão de quem de fato era dono delas, estava esperando esse grande momento há uns cinco anos achei essa pasta e pensei, um dia estragarei a Tsé em mão, e o Senhor nos guardou esse grand momento, apadrinhado e testemunhado pela equipe do professor Neivaldo.
Acima professor recebe seu livro Barraginhas, que ele já havia lido emprestado pelo Tsé. 

Acima eu mostrando a ele um grande prêmio que recebi dia 27 de abril da Embrapa, a maior distinção que a Embrapa oferece a um pesquisador a cada ano.


Ai Professor vestindo literalmente a camisa do projeto Barraginhas!

Nesse momento chega Paulo, também autor do livro Barraginhas, parceiro como numa dupla Sertaneja: "Paulo Eduardo e Luciano".

Pelos sorrisos dá para ver que foi uma visita descontraída!



Agora fomos para o campo!

Tratando dos peixes em um lago de múltiplo uso, lago impermeabilizado com lona de plástico comum, tecnologia de baixo custo.




Na despedido um pacto de parceria e comprometimentos...

Delegação do município de Itaobim visita projeto barraginhas novamente.

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 Introdução tirada de uma postagem no facebook de Dajas Murta:

A Sec. de Agricultura e EMATER-MG, do município de Itaobim-MG, participaram de uma capacitação do "Projeto Tecnologias Sociais, Barraginhas e Lago de Múltiplo Uso", na EMBRAPA Milho e Sorgo em Sete Lagoas-MG, na coordenação do Pesquisador Luciano Cordoval. No momento foram doados lonas para mini estufas e kits de irrigação para hortaliças e viveiros de mudas, para a Agricultura Familiar do município de Itaobim.

Fotos e Dajas Murta e Luciano Cordoval



Visita ao lago lonado e presenciando a tratação dos peixes...

Jantando traíra sem espinho na véspera

O secretário de agricultura João Batista, José Candido, Vida e Dajas

Capacitação sobre como construir um micro lago criatório de peixes




Levaram lonas para dois laguinhos, as brancas, lonas para quatro mini estufas as verdes, e 10 kits irrigação, para a agricultura familiar.




Essa sequência do álbum, é comum para todas as visitas:


Passo a passo da montagem do Kit irriga hortas!



Cinco voltas sobre a ponta e faz se o amario com arame cozido para encorpar mais a ponta, com tiras de camara de ar de carro!


Alarga um pouco a ponta da fita para favorecer o acople dela ao tê!



Depois dá mais duas voltas por fora e amarra novamente, acoplou e vedou o sistema!





O acabamento da ponta: corta se um pedaço da fita de 5 cm, e dobre a ponta final da fita duas vezes ,depois faz um V para favorecer a sua introdução nesse pedaço de 5 cm! E seguida abre se o V chapando a ponta e hora que ligar a água, a fita vem estufando com a pressão e força a vedação dessa ponta! Essa aula é dada na sala aos visitantes, para que eles voltem a sua região e ensine os demais e distribua se os kits irriga hortas! Que são enviados pelos correios ao interior do país!



Acima o kit e abaixo sendo enviado aos municípios parceiros pelos correios. Mas ao retornarem, os técnicos vão realizar reuniões mobilizadoras, ensinarão os passos a passos, cadastrarão as famílias que receberão os kits. Estas famílias já possuem tradição de plantio de hortas. Assim que chegar pelo correio, um envelope com o relatório da reunião, com a lista de presença, as folhas de cadastros de cada família, nós do projeto barraginhas enviamos as caixas, cada uma com 20 kits irriga hortas! Se chegar 20 cadastros, será enviado uma caixa, se vier 40 cadastros, serão enviadas 2 caixas. Também recebemos fotos de evidências das hortas, bem como depois da distribuições. Na distribuição de kits, também é realizada uma reunião, numa casa de uma família, ai é ensinado a montagem, e fotos evidenciam o treinamento e a distribuição dos kits, já treinados!









Montagem em treinamentos!



Distribuição de kits às famílias cadastradas, ela acontece durante a reunião de treinamento!










Passo a passo da construção do micro lago lonado criatório de peixes!



Estaqueamento do quadro, gabarito de 9m x 6m para orientar o maquinista para escavar a bacia do laguinho, ou na forma de prato, gamela ou...!

 
Nota-se que a crista da borda fica uns 50 a 75cm a mais que da estaca, e reparem a inclinação da rampa bem suave!

Como a crista da rampa afasta da estaca acima à esquerda, a 75 cm dos dois lados dá um aumento na largura do laguinho de 1,50m, passando de 6,0 para 7,50m a largura final do laguinho, assim ele encerra com 12,00m x 7,50m x um de profundidade, ficando uns 25 cm de sobra de lona de cada lado lateral.

Com esta rampa suave, não passando de um meto de profundidade, a terra não escorre sobre a lona, porque fica suave a inclinação!


Abertura da lona acima numa metade do laguinho e cobertura com terra abaixo dessa mesma metade metade, isso só acontece na aula prática, porque quando estiver fazendo na comunidade a lona será aberta e cobrirá 100% do lago, sem colagem, como na segunda foto abaixo!



A bacia do laguinho preparada para receber a lona, direto, sem emenda!


Acima na comunidade de Coqueiro do Campo em Minas Novas no Vale do Jequitinhonha!

Laguinho de 12 metros x 8m em Minas Novas!

A lona é a da silagem, lona ótima, de 200 microns. Teste para ver se é boa, corta um pedaço de 20cm, x 20 cm, um quadradinho de uma palmo por um palmo e estica a lona, se for boa estica até dobrar de tamanho e não rasga, se for mais ou menos rasga rápido!


Alguns capricham na ornamentação dos laguinhos, demonstram carinho!

Acima no Norte de Minas e abaixo em Sete Lagoas!







Soltura de alevinos no laguinho de Chumbinho, na comunidade de Matos em Prudente de Moirais!




Pacu da comunidade de Bagagem em Cordisburgo, ai orgulhosa Marney mostrando os filés!









Passo a passo da construção da barraginha!



Primeira escarificação, segue terra e munha de capim ao aterro!





Segunda escarificação, já na terra limpa, nota se que será necessário uma terceira, porque está rasa!


Faz se uma terceira escarificação para aprofundar a barraginha e gerar mais terra para reforçar o aterro! As escarificações são necessárias para poupar a retro, para não forçar a sua concha frontal, nunca deve fazer a barraginha com a concha da frente, arrebenta a retro em pouco tempo e as barraginhas ficam rasas.




Compactação da ponta do sangradouro, a água deve sangrar direto no capim, nada de cortar na saída dos ladrões... Abaixo, mostra o formato de uma barraginha, saia do aterro bem larga, a terra da terceira escarificação deve ser distribuída nas costas da barraginha, reforçando-a. Também para despejar a terra nas costas da barraginha, a maquina tem que subir alto pisando com a concha carregada, socando bem o aterro...






Barraginhas cheias, carregadas após chuvas fortes, acima em Cordisburgo e abaixo na Serra do Cipó!



Barraginha acima em Porteirinha!




As três fotos, duas acima e uma abaixo foram tiradas em três dias seguidos, mostra a sequência, antes da chuva, ela acabando de ficar pronta e na noite já caiu uma chuva forte, foto do meio cheia e no dia seguinte já tinha abaixado um metro, solo extremamente poroso, em Paraopeba!


Acima o lindo barrado mostrando até onde a água subiu, e a lama mostra que a infiltração foi rápida, senão já estaria seca a rampa!

Nesta foto vemos uma barraginha à frente e um laguinho lonado lá no fundo em Cordisburgo!



Nos dias de hoje, esse desenho acima simboliza bem a mensagem das barraginhas coletadoras de água das chuvas.  Imaginem a fazendinha como uma árvore caída sobre ela, tombada pelos ventos, tendo suas partes altas, medianas e baixadas e imaginando que essa árvore está caída na propriedade, o tronco dessa árvore representaria uma grota seca, os seus galhos  de sua copa simbolizaria as enxurradas. Assim, toda chuva caída no terço médio e alto escorreria pelos galhos e construindo se pelo menos uma barraginha por galho, estaríamos matando/domando essas enxurradas, que ao filtrarem criariam esses halos/ondas subterrâneas, simbolizando o avanço da infiltração horizontal, além, é lógico, da infiltração vertical. Cada barraginha ao encher e filtrar formaria um halo, já no segundo enchimento e esvaziamento, formaria o segundo halo/onda, e nos oitavos e décimos enchimentos completaria esses halos maiores, como uma onda subterrânea, afastando do centro de cada barraginha. E quando todos esses halos se encontrarem, criaria se um enorme halo, uma enorme lagoa subterrânea, o que chamamos lençol freático, manancial, que é uma reserva para a revitalização dos córregos e rio. Sem antes de chegar ao córrego, escoar gravitacionalmente, passando pela parte baixa verde/azulada umedecendo-a, criando condições favoráveis para agricultura! Mesmo nas partes média e alta, os umedecimentos localizados de cada barraginha, criará uma condição especial úmida nas pastagens, nos pomares, nos copões de mato, em tudo que estiver estabelecido nessas duas partes mais altas. Principalmente as plantações de sistema radicular maiores!



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Livro Barraginhas chegando a casa do Sr. Guilherme na comunidade de Abelha.

Lourinho da comunidade da Onça recebe seu livro!


Equipe Promove

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Se você pode sonhar, você pode fazer!

Luciano, boa noite. 
 Tudo bem? Meu nome é Cristiane, eu sou aluna da Faculdades Promove de Sete Lagoas e integrante do grupo do PIM esse semestre, no qual falamos do projeto Barraginhas e Fossas sépticas Biodigestoras. 
 
Nós precisamos saber  mais algumas informações do projeto das Fossas para podermos concluir o nosso artigo. 
 
Informações estas como: 
 
Qual foram as  dificuldades e obstáculos que voccês/projeto enfrentaram no início?
 
O que os beneficiários acharam do projeto e se colaborou para a melhoria da população? 
 
Enfim, relacionados a isso. Gostaríamos de saber de você se é possível a gente estar fazendo uma visita no local das fossas (antes não tínhamos conseguido conforme o seu retorno a Ingrid) ou se você pode nos ajudar com essas respostas de alguma forma?
 
Agradeçemos pela sua atenção e disponibilidade de sempre. 
Obrigada, aguardo retorno.

dia 06/06/2017 no Campus da Faculdade Promove de Sete Lagoas.

visita em 19 de abril de 2017



Cachoeira da Prata

Estagiárias da Embrapa visitam barraginhas e lagos lonados!

Equipe Promove veste a camisa das Barraginhas!!!

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Álbum em fase de edição:

Introdução tirada do facebook de Cristiane Gonçalves:

Se você pode sonhar, você pode fazer!


Luciano, boa noite. 
 Tudo bem? Meu nome é Cristiane, eu sou aluna da Faculdades Promove de Sete Lagoas e integrante do grupo do PIM esse semestre, no qual falamos do projeto Barraginhas e Fossas sépticas Biodigestoras. 
Nós precisamos saber  mais algumas informações do projeto das Fossas para podermos concluir o nosso artigo. 
Informações estas como: 
Qual foram as  dificuldades e obstáculos que vocês/projeto enfrentaram no início?
O que os beneficiários acharam do projeto e se colaborou para a melhoria da população? 
Enfim, relacionados a isso. Gostaríamos de saber de você se é possível a gente estar fazendo uma visita no local das fossas (antes não tínhamos conseguido conforme o seu retorno a Ingrid) ou se você pode nos ajudar com essas respostas de alguma forma?
Agradeçemos pela sua atenção e disponibilidade de sempre. 
Obrigada, aguardo retorno.

dia 06/06/2017 no Campus da Faculdade Promove de Sete Lagoas.



visita em 19 de abril de 2017


Lonas para mini estufas chegam pelos correios em Salinas e já produzem mudas de melancia.

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Tanto as lonas de mini estufas para produção de mudas, quanto os kits de irrigação de hortas familiares, chegam pelos correios, conforme atesta em foto o parceiro Carlos Gomes da comunidade de Nova Matrona em Salinas, no Norte de Minas Gerais. Essas mini estufas, como podem ver, são montagens simples, com materiais e mão de obra local, nada sofisticado, mas o que vale é a cobertura para amenizar e filtrar os raios solares principalmente do verão escaldante... As mudas com esse sistema, recebem apenas 50% dos raios solares, crescem como se fosse no inverno ou meia sombra, mais adaptadas, não sentem quando vão para o campo receber 100% do sol, já estão meio aclimatizadas. Assim, tenho ouvido dos produtores de Jequitibá, onde já distribuímos mais de 50 dessas mini estufas com sucesso.
Fotos de Carlos Gomes.

Luciano Cordoval.

Mudas de melancia estrearam a mini estufa.


Carlos vai ao correio retirar as caixas com lonas e os kits irriga hortas.









Kits irriga hortas facilitam os trabalhos de regar os canteiros, liberando as famílias para outras atividades na horticultura, como capina, preparação das verduras para comercialização, etc...







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